terça-feira, 19 de maio de 2015

A "árvore da providência" dos investimentos



Você sabe qual investimento pode ser considerado a "árvore da providência" dos investimentos ? Não, então não deixe de assistir ao vídeo e compartilhar com seus amigos.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

8 Vantagens dos Fundos de Investimento Imobiliário


quinta-feira, 16 de abril de 2015

Cartão de Crédito: 4 benefícios que não podem ser desprezados



Quando se fala em finanças pessoais, geralmente vem a tona, como grande "vilão", o cartão de crédito.

Isso em função de a maioria das pessoas, ao utilizá-lo, não observarem algumas regrinhas básicas, que são cruciais para que
se possa usufruir de alguns interessantes benefícios financeiros que o cartão de crédito pode nos proporcionar.

Quer saber quais são essas regrinhas básicas ? E quais são esse benefícios financeiros que podem nos ajudar a ter uma vida financeira mais equilibrada ?



As respostas estão no e-book "Cartão de Crédito: 4 benefícios que não podem ser desprezados".

O acesso a esse e-book é rápido, fácil e o melhor, é gratuito, basta que você clique nesse link => http://goo.gl/qZio2J .

Boa leitura !!!!

domingo, 25 de maio de 2014

Rendas Passivas geradas por Ativos não Financeiros


Num primeiro momento, e em função do que foi abordado em post anterior intitulado "Rendas Passivas: Rendas sem esforço", pode-se ter a impressão de que as RENDAS PASSIVAS só podem ser geradas a partir de ATIVOS FINANCEIROS (ações, fundos, cdb's etc.), já que ali se fez referência à necessidade de se ter um CAPITAL para aquisição de ATIVOS.

A intenção não foi essa, em restringir as RENDAS PASSIVAS aos ATIVOS FINANCEIROS, já que elas, as RENDAS PASSIVAS, tanto podem ser oriundas de ATIVOS FINANCEIROS como de ATIVOS NÃO FINANCEIROS.

Então por que se reportou a constituição de CAPITAL para a aquisição de ATIVOS ?

Essa declaração tem que ser interpretada de forma mais abrangente, não se vislumbrando exclusivamente o CAPITAL MONETÁRIO, mas também ao CAPITAL HUMANO e INTELECTUAL. 

No mesmo sentido, a referência à AQUISIÇÃO DE ATIVOS deve contemplar, também, o desenvolvimento de um ATIVO, a criação de um ATIVO, a construção de um ATIVO e a idealização e materialização de um ATIVO.

Exatamente pelo fato de que a INTELIGÊNCIA HUMANA é criadora de ATIVOS, os quais, apesar de não financeiros, em sentido estrito, também são potencializadores da geração de RENDAS PASSIVAS.

Pode-se citar como exemplos de ATIVOS NÃO FINANCEIROS, no sentido até aqui abordado, o desenvolvimento de um software, uma invenção industrial e escrever um livro. Todos esses ATIVOS - software, invento e livro - são produtos do intelecto humano e depois de concluídos, habilitam seus autores a perpetuamente usufruírem de RENDAS PASSIVAS por eles geradas, sem que para isso precisem despender grandes esforços físicos e intelectuais adicionais.

Em resumo, as RENDAS PASSIVAS tanto podem ser oriundas de ATIVOS FINANCEIROS como de ATIVOS NÃO FINANCEIROS. 

Rendas Passivas: Rendas sem esforço


Essa afirmação deve ser avaliada sob dois enfoques: em um ela será falsa, em outro, verdadeira.


Como vimos num post anterior, os ATIVOS são aqueles bens e direitos geradores de renda, ou seja, aquilo que adquirido coloca dinheiro no seu bolso, diferentemente dos PASSIVOS, que são as dívidas e obrigações, os quais tiram dinheiro do seu bolso.


Essa rendas geradas a partir da aquisição de ATIVOS é que são chamadas de RENDAS PASSIVAS, daí advindo o sentido etmológico da palavra, como algo passivo, que pode ser obtido sem o esforço de um trabalho, quer seja físico ou intelectual.


Adquire-se um imóvel, o aluga, e o mesmo, na qualidade de um ATIVO, passa a produzir RENDAS PASSIVAS, que são os aluguéis, cuja percepção, de forma sistemática, geralmente em períodos mensais, independe de qualquer esforço por parte do locador.


Sob esse prisma, verdadeira a afirmação de que RENDAS PASSIVAS são rendas sem esforço.


Mas não se pode chegar ao extremo de afirmar que as RENDAS PASSIVAS estejam dissociadas de qualquer trabalho físico ou mental, quer antes de se obtê-las, quer ao longo do tempo.


Para se adquirir ATIVOS, fase que antecede a obtenção das RENDAS PASSIVAS, você precisará, em regra, de um capital, o qual, salvo em hipóteses excepcionais como, por exemplo, ganhar na loteria ou receber uma herança, advirá do trabalho.


No curso da percepção das RENDAS PASSIVAS, dependendo da natureza do ATIVO gerador de receitas, imperioso será um contínuo acompanhamento, de forma a preservar o capital principal e, por consequência, as rendas por ele geradas.


Conclui-se: as RENDAS PASSIVAS, em essência, prescindem do trabalho e de um maior esforço físico ou mental, mas antes de terem sido geradas, fez-se necessário o trabalho para a aquisição dos ATIVOS, bem como, mesmo após o início da percepção dessas rendas, a depender do ATIVO, imprescindível um acompanhamento e monitoramento constantes, exatamente para que as RENDAS além de PASSIVAS sejam PERPÉTUAS.

Qual a diferença entre um ATIVO e um PASSIVO ?


O ponto de partida para uma melhor compreensão da noção do que venha a ser, efetivamente, RENDAS PASSIVAS, passa, obrigatoriamente, pela distinção entre ATIVO e PASSIVO.


Falo na distinção sob a óptica financeira, e não contábil.


Na contabilidade, o balanço de um empresa é dividido em duas partes: o ATIVO e o PASSIVO. O primeiro correspondente aos bens e direitos; o segundo, as obrigações.


Observe que sob o prisma contábil, os bens, independentemente de quais sejam, são classificados como ATIVO.


Na noção que queremos nos reportar, no entanto, os bens podem ser enquadrados tanto como ATIVO, como PASSIVO.


No fundo, a noção financeira de ATIVO e PASSIVO acaba sendo influenciada pela noção contábil, pois o ATIVO é aquele bem que gera direitos; o PASSIVO, o que gera obrigações. Ou ainda, o ATIVO lhe gera rendas; o PASSIVO, dívidas.


Esse é o entendimento de Kiyosaky: "Um ativo é algo que põe dinheiro no meu bolso. Um passivo é algo que tira dinheiro do meu bolso." (Pai Rico, Pai Pobre, p.65)


Um mesmo bem, a depender da finalidade a que o mesmo se destina, pode em um determinado momento ser um ATIVO, e em outro, um PASSIVO.


Vejamos o exemplo de um imóvel residencial. 


Uma casa de veraneio localizada às margens de uma praia paradisíaca, só utilizada pela família proprietária durante no máximo trinta dias por ano, permanecendo o restante do período desocupada, gerando custos de manutenção e segurança. É evidente que esse bem se qualifica como um PASSIVO, pois não está gerando renda, e sim, obrigações.


Por outro lado, um flat adquirido para fins de locação pode ser considerado um ATIVO, pois colocará dinheiro no seu bolso, o dinheiro advindo dos aluguéis mensais.


A compreensão dessa distinção é muito importante, pois poderá ser o divisor de águas entre um futuro financeiro tranquilo e equilibrado, ou um futuro onde o dinheiro, ou melhor, a falta ou insuficiência dele, poderá lhe trazer consequências danosas.


Não por outra razão que Kiyosaky adverte: "Isso é o que você realmente precisa saber. Se quer ser rico, simplesmente passe sua vida comprando ativos. Se quer ser pobre ou pertencer à classe média, passe a vida comprando passivos. É o desconhecimento dessa diferença que provoca a maior parte das dificuldades financeiras na vida real." (Pai Rico, Pai Pobre, p. 66)

sábado, 24 de maio de 2014